1° Grupo(Realismo em Portugal)

Um novo começo

"O mundo se desenvolveu tão rápido mudando do romantismo para o realismo um movimento Revolucionário”

Os Portugueses começaram a guerra entre os anos de 1865-1890, deixando de lado o jeito meigo e delicado do Romantismo para entrar em crítica com a sociedade, colocando como objetivo reproduzir fatos de maneira objetiva. Antônio Feliciano de Castilho e
Antero de Quental entrou em um debate literário, de acordo com relatos antigos que hoje estão presentes, mostra que isso se deu pelo fato da escola romântica não aceitar a nova escola realista. Houve uma crítica em relação ao livro de poesias de Antero de Quental onde Castilho criticou dizendo que fugia dos padrões Românticos, como resposta Antero de Quental publicou um artigo dizendo que “ Bom senso e bom gosto “, ai sim se inicia o Realismo em Portugal.
De acordo com pesquisadores, Eça de Queirós que é o representante maior da prosa realista em Portugal, colocou como pauta que “O Romantismo era a apoteose do sentimento; o Realismo é a anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos próprios olhos – para nos conhecermos, para que saibamos se somos verdadeiros ou falsos, para condenarmos o que houve de mau na sociedade”. Na verdade talvez permaneça o pensamento de que se o Romantismo tinha como característica idealizar o que se sente, colocar como prioridade o sentimento, tem como principio a imaginação de coisas perfeitas onde tudo é possível de forma que os textos são geralmente respeitosos, com a idealização da mulher, o Realismo já entra com a valorização do que realmente se é, não tendo com prioridade o sentimento mais sim a objectividade, texto as vezes sem censura, criticando tudo o que se vê com uma observação bem crítica, as pessoas em geral de nosso grupo, pensa que como a sociedade está em constante modificação muitas coisas antigas como o respeito e a consideração da mulher como uma peça frágil semelhante a uma rosa, essa modificação gerada pelo Realismo já não se preocupa tanto com essa peça frágil e sim o real sentido, usando por parte a “ FORÇA “
Não podemos deixar de dizer que, de certa forma saber criticar o que se sente, saber distinguir o real sentimento em relação a tudo o que nos rodeia é bom, pois assim não entramos em confusão com nosso próprio ego, com o nosso próprio ser.

Me pergunto se a sociedade em que vivemos hoje sabe realmente o foi o Romantismo e Realismo, imagino que não !
Usando um pouco das ideias de cada momento histórico da para se ter uma vida, e um modo de pensar bem equilibrado, não deixando que o sentimento se trasborde e nem deixando de se sonhar para encarar a realidade os verdadeiros fatos.

Fontes : http://www.brasilescola.com/literatura/eca-queiros.htm
http://www.brasilescola.com/literatura/realismo.htm
http://pt.scribd.com/doc/3373997/Literatura-Aula-13-RealismoNaturalismo-em-Portugal
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/portugues/literatura_portuguesa/estilos_literarios/6_realismo
http://pt.scribd.com/doc/5561139/Realismo-em-Portugal
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/3821309

Nomes dos alunos:

Pabllo Vinicius Numero: 34
Juliane Madeira Numero: 21
Kleriston da Siva Numero: 23
Nathalia Barbosa Numero: 45
Hérica Cristina Numero: 46
Rafael
Nathalya Rayanne